Juro para vocês que tinha planos de falar sobre a parada medieval que ocorreu na Virada Cultural de São Paulo deste ano, mas infelizmente a informação online sobre o evento é muito fraca. Apenas para deixar umas letras sobre o assunto, o site D3 deixou as informações bem resumidas neste link.
O que mais lamentei da falta de informação é que fiquei uma hora caçando informações sobre os participantes, como o Clã Hednir ou a Sociedade dos Armoreiros de São Paulo, mas tem pouca coisa nos sites, e nenhuma menção da parada.
Assim que no fim não consegui postar sobre o que queria, e parti na busca de outro assunto.
Estou assistindo o Seven Ages of Britain, e posso afirmar que é sensacional. Assistam, mesmo. Esse documentário me dá sensações estranhas, como mexendo com fibras antigas, coisas de um passado meu que não conheço. E me faz lembrar imediatamente do meu projeto. Eu me imagino visitando esses lugares, conhecendo, perguntando para as pessoas, e escrevendo. Fazendo realidade meu livro arturiano, no papel. Isso é uma coisa que comentei várias vezes, e tem várias pessoas na torcida para esse livro sair.
Então, pensando na viagem mesmo, comecei a sonhar um pouco menos e pensar um pouco mais a sério no assunto. Não vou me preocupar com a grana ainda, primeiro com o roteiro. Que coisas quero ver, e especialmente QUANDO, já que tem coisas que ficam fechadas em certas épocas do ano, e tem outras que são muito mais baratas de visitar fora de época, mas perdendo alguma parte do passeio.
Por isso, sabendo que tem muita gente que lê mais não comenta, lhes peço que percam esse medo e comentem. O livro é para vocês também, que lêem meu blog já faz tempo, e queriam fazer parte desta experiência comigo.
Minha idéia é contar com a ajuda de vocês no roteiro. Quero saber o que vocês querem ver junto comigo, o que gostariam de explorar, o que posso trazer nas minhas letras até vocês. Claro que a decisão final depende de muitas coisas, mas a princípio podemos pensar bem abertamente. Tipo, se alguém me dizer "Wallyyyy, quero ver o vaso sanitário do Arthurrrrr!!!" eu vou pensar no assunto. Pouco, mas vou pensar. Afinal, é um trono...
Ok! Vejamos... sem dúvida alguma quero ver Stonehenge. Felizmente, por ser um monumento "hyper" pop desde há uns 5000 anos, é fácil encontrar roteiros para visitar. Particularmente gostei de um que permite o acesso ao centro do círculo de pedras no fim do dia, quando o sol fica alinhado com as pedras. Isso eu quero ver, sem dúvida alguma. O passeio ainda inclui uma parada em Bath, a cidade romana que era dedicada ao banho público (juro que não estou zoando, era como as piscinas termais).
Quero incluir no roteiro Glastonbury, afinal boa parte da lenda acontece lá. Se fosse pela lenda, temos o túmulo do Arthur e a Gui, o graal... Encontrei este roteiro por Somerset, que mostra algumas das coisas que podemos encontrar em Glastonbury. É um começo! E já que fui até lá, porque não mostrar o lado pop da coisa visitando este lugar aqui?? Bar temático, casa de shows, alguma outra coisa? Acho que só vou descobrir quando estiver lá.
Não vou me limitar à lenda arturiana, afinal não creio que consiga repetir a viagem (salvo que tenha patrocínio, vai saber né?). A todo esto, a palavra patrocínio deve estar errada. Parece alguém que matou o patrão, sei lá... Bom, voltando ao foco, quero ver o medievalismo. Visitar castelos, ver armaduras, respirar o ar que o Arthur respirou, ou pelo menos o ar que seus grandes autores respiraram. Entender lá, pisando onde eles estiveram, o que os levou a contar suas grandes histórias. Entender a época, as necessidades e vontades, e assim poder chegar nem que seja um tiquinho perto do que eles experimentavam ao escrever.
Seguindo essa linha de pensamento, acho importantíssimo visitar objetos que contam histórias. Ver alguns dos pergaminos que já traduzi, os quadros, pinturas e vitrais que ilustram meu blog, mesmo que tenha que viajar muito para conseguir isso tudo.
Um objeto em particular que acho imperdível é o tapiz de Bayeux, que conta a conquista normanda à Inglaterra. Já falei dele no blog, mas o que trago hoje são dados mais precisos sobre onde encontrá-lo. Não fosse o "Seven Ages", nem teria lembrado dele, e muito menos teria
me enterado que de fato dá para visitar.
Então... agora começou para valer. Hora de pensar no roteiro.
O que mais lamentei da falta de informação é que fiquei uma hora caçando informações sobre os participantes, como o Clã Hednir ou a Sociedade dos Armoreiros de São Paulo, mas tem pouca coisa nos sites, e nenhuma menção da parada.
Assim que no fim não consegui postar sobre o que queria, e parti na busca de outro assunto.
Estou assistindo o Seven Ages of Britain, e posso afirmar que é sensacional. Assistam, mesmo. Esse documentário me dá sensações estranhas, como mexendo com fibras antigas, coisas de um passado meu que não conheço. E me faz lembrar imediatamente do meu projeto. Eu me imagino visitando esses lugares, conhecendo, perguntando para as pessoas, e escrevendo. Fazendo realidade meu livro arturiano, no papel. Isso é uma coisa que comentei várias vezes, e tem várias pessoas na torcida para esse livro sair.
Então, pensando na viagem mesmo, comecei a sonhar um pouco menos e pensar um pouco mais a sério no assunto. Não vou me preocupar com a grana ainda, primeiro com o roteiro. Que coisas quero ver, e especialmente QUANDO, já que tem coisas que ficam fechadas em certas épocas do ano, e tem outras que são muito mais baratas de visitar fora de época, mas perdendo alguma parte do passeio.
Por isso, sabendo que tem muita gente que lê mais não comenta, lhes peço que percam esse medo e comentem. O livro é para vocês também, que lêem meu blog já faz tempo, e queriam fazer parte desta experiência comigo.
Minha idéia é contar com a ajuda de vocês no roteiro. Quero saber o que vocês querem ver junto comigo, o que gostariam de explorar, o que posso trazer nas minhas letras até vocês. Claro que a decisão final depende de muitas coisas, mas a princípio podemos pensar bem abertamente. Tipo, se alguém me dizer "Wallyyyy, quero ver o vaso sanitário do Arthurrrrr!!!" eu vou pensar no assunto. Pouco, mas vou pensar. Afinal, é um trono...
- O que é aquilo?
- Uma catapulta.
- Apontando pra cá?
- É.
- Mas... Estamos longe, né?
- Vamos descobrir em segundos.
- Uma catapulta.
- Apontando pra cá?
- É.
- Mas... Estamos longe, né?
- Vamos descobrir em segundos.
Ok! Vejamos... sem dúvida alguma quero ver Stonehenge. Felizmente, por ser um monumento "hyper" pop desde há uns 5000 anos, é fácil encontrar roteiros para visitar. Particularmente gostei de um que permite o acesso ao centro do círculo de pedras no fim do dia, quando o sol fica alinhado com as pedras. Isso eu quero ver, sem dúvida alguma. O passeio ainda inclui uma parada em Bath, a cidade romana que era dedicada ao banho público (juro que não estou zoando, era como as piscinas termais).
Quero incluir no roteiro Glastonbury, afinal boa parte da lenda acontece lá. Se fosse pela lenda, temos o túmulo do Arthur e a Gui, o graal... Encontrei este roteiro por Somerset, que mostra algumas das coisas que podemos encontrar em Glastonbury. É um começo! E já que fui até lá, porque não mostrar o lado pop da coisa visitando este lugar aqui?? Bar temático, casa de shows, alguma outra coisa? Acho que só vou descobrir quando estiver lá.
Não vou me limitar à lenda arturiana, afinal não creio que consiga repetir a viagem (salvo que tenha patrocínio, vai saber né?). A todo esto, a palavra patrocínio deve estar errada. Parece alguém que matou o patrão, sei lá... Bom, voltando ao foco, quero ver o medievalismo. Visitar castelos, ver armaduras, respirar o ar que o Arthur respirou, ou pelo menos o ar que seus grandes autores respiraram. Entender lá, pisando onde eles estiveram, o que os levou a contar suas grandes histórias. Entender a época, as necessidades e vontades, e assim poder chegar nem que seja um tiquinho perto do que eles experimentavam ao escrever.
Seguindo essa linha de pensamento, acho importantíssimo visitar objetos que contam histórias. Ver alguns dos pergaminos que já traduzi, os quadros, pinturas e vitrais que ilustram meu blog, mesmo que tenha que viajar muito para conseguir isso tudo.
Um objeto em particular que acho imperdível é o tapiz de Bayeux, que conta a conquista normanda à Inglaterra. Já falei dele no blog, mas o que trago hoje são dados mais precisos sobre onde encontrá-lo. Não fosse o "Seven Ages", nem teria lembrado dele, e muito menos teria
me enterado que de fato dá para visitar.
Então... agora começou para valer. Hora de pensar no roteiro.
Até o próximo post!
2 comentários:
Que bom ver que a idéia está tomando forma e logo vai virar realidade! Não vai demorar muito pra termos seu livro em mãos então!
:)
Beijos!
@Rê: Bom, demorar deve demorar sim... mas tenho que me comprometer com a idéia se quero que vingue. Tem muita coisa que quero ver, e por isso o planejamento vai ser fundamental.
O que acha de vir com a gente para tirar as fotos?
Obrigado pelos comentários!
Postar um comentário