Happy Times

Arthur pede a mão de Guinevere


No fim do ano, o casamento chegou. O grande salão reuniu cavaleiros, damas e donzelas de nobre coração, que mais tarde desejariam a sorte da noiva achando seu par ou conquistando a sorte da velha tradição: o que passou pelas mãos da noiva é recolhido pela donzela de maior sorte, ganhando assim a benção para que sua união não se faça esperar até o inverno.


As carruagens se juntaram do lado de fora, até se perderem de vista. Alguns convidados vieram de terras distantes, para poder compartilhar a cerimônia com o mais novo casal.
A alegria reinava no ar. Os convidados chegaram até o grande salão, onde o banquete aguardava. Os deuses sem dúvida abençoaram esta união, pois os ventos anunciavam bons agouros.

Casamento de Arthur e Guinevere

Poderia ser uma história arturiana, como o casamento do rei Ban e Helen, de Uther e Igraine ou mesmo de Arthur e Guinevere, mas esta pequena introdução é para homenagear a meus amigos de blog, fãs do Cornwell e amantes de gatos que uniram suas vidas no santo sacramento do matrimônio.

Desejo a eles através deste post, a maior das felicidades: Renata ap Jorge et Marli, Gabriel ap Claudio et Soraya, que vossa união seja abençoada!

PS: Marion está bem, mas ainda preciso dos 140 minutos... até a semana que vem!

5 comentários:

Anônimo disse...

que lindo! adorei as imagens. beijos, pedrita

Marion disse...

Amor, que lindo post! Adorei! E foi um belo casamento! Beijos

Anônimo disse...

Que linda homenagem, Wally! Adorei!
sabe que nossa maior vontade seria fazer um casamento medieval... e com o seu post, já deu pra sentir o gostinho! Como falei no blog da Patry, adorei a presença de vocês na nossa festa, significou muito pra nós! Que bom que gostaram :-)
Beijos!

Andrea disse...

Que carinho!

Wally disse...

Amigos são para essas coisas... obrigado a todas pelos comentários!