Então, a gente largou o Gawain com o machado na mão e um monte de sangue verde espalhada por aí... Eis que os dias e as estações foram se passando, até que os dias de frio e o inverno chegaram novamente. Gawain se despediu de todos, sem saber qual seria sua sorte ao encontrar o cavaleiro verde, ou mesmo se seria capaz de achá-lo. As pessoas estavam tristes por vê-lo partir, lamentavam perder um cavaleiro tão nobre e valoroso por uma promessa tão boba quanto uma brincadeira de Natal. Mas ele foi embora decidido a encontrar seu destino.
Foi tudo paramentado de armadura completa, e no seu escudo e seu manto luzia um pentagrama dourado sobre fundo vermelho. Era seu símbolo, sinônimo das cinco virtudes de cavaleiro refletidas nele (que o livro nem faz questão de mencionar...), e na cara interna do escudo tinha a imagem da Nossa Senhora, que lhe dava coragem quando seu escudo era a única proteção.
Ele partiu sozinho, e assim passou todo o tempo. Se hospedava quando podia e da maneira que a sorte providenciava; mas pouco importava onde fosse, nada ele conseguia descobrir sobre o cavaleiro verde. Ninguém para quem perguntava sabia dele.
O inverno chegou, e com ele o Natal se aproximava. Mas por mais que procura-se, nada do Hulk medieval. Enfim, eis que depois de uma prece no desespero, enquanto estava no bosque mais fechado que viu na sua vida, ele encontrou uma trilha. No fim dela, viu uma fortaleza, um castelo; fazia já muito tempo que não encontrava sinais de construções, quanto menos um castelo. Foi até lá, passou a ponte levadiça, que foi recolhida logo após sua passagem. Ele foi recebido com muita alegria, e atendido como o príncipe que era. Teve festas, comemorações, e boa companhia para Gawain.
Finalmente, perguntou ao senhor do castelo sobre a capela verde, e acabou dando sorte; ela era muito perto daí.
Tão perto, que pediram para ele passar o Natal no castelo, e poderia se apresentar no castelo sem atraso no dia e a hora que fosse. Portanto, ele aceitou o convite, e ficou no castelo.
Até aqui a parte 2 da história... Mais na próxima edição.
Foi tudo paramentado de armadura completa, e no seu escudo e seu manto luzia um pentagrama dourado sobre fundo vermelho. Era seu símbolo, sinônimo das cinco virtudes de cavaleiro refletidas nele (que o livro nem faz questão de mencionar...), e na cara interna do escudo tinha a imagem da Nossa Senhora, que lhe dava coragem quando seu escudo era a única proteção.
Ele partiu sozinho, e assim passou todo o tempo. Se hospedava quando podia e da maneira que a sorte providenciava; mas pouco importava onde fosse, nada ele conseguia descobrir sobre o cavaleiro verde. Ninguém para quem perguntava sabia dele.
O inverno chegou, e com ele o Natal se aproximava. Mas por mais que procura-se, nada do Hulk medieval. Enfim, eis que depois de uma prece no desespero, enquanto estava no bosque mais fechado que viu na sua vida, ele encontrou uma trilha. No fim dela, viu uma fortaleza, um castelo; fazia já muito tempo que não encontrava sinais de construções, quanto menos um castelo. Foi até lá, passou a ponte levadiça, que foi recolhida logo após sua passagem. Ele foi recebido com muita alegria, e atendido como o príncipe que era. Teve festas, comemorações, e boa companhia para Gawain.
Finalmente, perguntou ao senhor do castelo sobre a capela verde, e acabou dando sorte; ela era muito perto daí.
Tão perto, que pediram para ele passar o Natal no castelo, e poderia se apresentar no castelo sem atraso no dia e a hora que fosse. Portanto, ele aceitou o convite, e ficou no castelo.
Até aqui a parte 2 da história... Mais na próxima edição.
Até a semana que vem!
2 comentários:
Ahhh fala sério que eu vou ter que esperar mais uma semana pra saber como o Mister M, quer dizer, o Gawai, vai sair dessa!!
Rê, quem disse que o Gawain sai dessa? Aliás, novela demora no mínimo 6 meses para resolver, porque eu ia demorar menos?? Heheheee...
Falando sério, a história é convenientemente dividida em quatro partes. Estou escrevendo na medida que leio, e é uma leitura lenta, com muito vocabulário rebuscado. Terminei de ler a terceira parte ontem, e estou escrevendo sobre ela; se der tempo de ler e escrever a quarta e última parte, junto todo em um post só, ou publico dois posts em um único finde. Afinal vai ser carnaval...
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